Core Web Vitals e SEO: O que você precisa saber

Por: WTA3 - Marketing Digital Médico | 16 de Setembro de 2021

Em maio de 2020 o Google anunciou a chegada de novos indicadores de SEO para 2021. As novas métricas, chamadas Core Web Vitals, avaliam o nível de performance dos sites.

O objetivo da empresa é garantir uma melhor experiência aos usuários dentro dos sites, o que já vem sendo alvo de diversas modificações, a exemplo do Mobile-Friendly em 2015 e do Bidirectional Encoder Representations (BERT) em 2019. 

A última novidade, lançada em 2021, é composta por 3 fatores: Largest Contentful Paint (LCP), First Input Delay (FID) e Cumulative Layout Shift (CLS). Velocidade, interatividade e estabilidade visual, respectivamente.

É preciso estar atento às atualizações para não perder posições. Continue a leitura e entenda melhor quais foram as mudanças e descubra como otimizar o seu site. 

O que é Core Web Vitals?

Core Web Vitals são as novas métricas do Google para SEO. Complementando o que já estava valendo, elas têm como objetivo melhorar a experiência do usuário nos sites e estão relacionadas ao ranqueamento nos resultados orgânicos. 

São três os aspectos que compõem a atualização: 

Largest Contentful Paint (LCP): se relaciona ao desempenho de carregamento do conteúdo das páginas, o que deve ocorrer em 2 segundos e meio.

First Input Delay (FID): se relaciona a interatividade dos sites, o FID das páginas deve ser menor que 100 milissegundos.

Cumulative Layout Shift (CLS): se relaciona a estabilidade visual da página e deve se manter abaixo de 0,1.

A seguir entraremos em detalhes sobre cada um desses fatores, descrevendo o que pode os prejudicar e como otimizar cada um deles. 

Largest Content Paint (LCP)

O LCP mensura o tempo que os conteúdos mais importante da página levam para ser exibidos para o usuário. A métrica indica o momento exato em que o maior item do conteúdo é carregado, incluindo imagens, textos e vídeos.

De acordo com o Google, para uma boa experiência, esse tempo deve ser de até 2,5 segundos. 

O que pode prejudicar o LCP

Veja quais são os principais fatores por trás de um baixo LCP:

  • Baixo tempo de resposta do servidor (slow server response time)
  • Bloqueio da renderização por JavaScript ou CSS (Render-Blocking JavaScript and CSS)
  • Tempo de carregamento lento dos recursos (slows Resource load times)
  • Renderização do lado do cliente (client-side Rendering)

Como otimizar o LCP

A seguir, algumas técnicas de otimização: 

Reduza o tempo de resposta do servidor

  • Use um CDN
  • Armazene ativos em cache
  • Use um service worker 
  • Estabeleça conexões de terceiros com “rel=”preconnect”

Otimize o tempo de bloqueio por JavaScript

  • Minimize o código, compactando dados, dividindo pacotes, enviando apenas o que é necessário, e sirva código com sintaxe mais recente.

Reduza o tempo de bloqueio por CSS 

  • Remova qualquer CSS não utilizado ou caracteres desnecessários
  • Organize o CSS crítico inline incluindo-o diretamente no <head> da página

First Input Delay (FID) 

O FID também está relacionado com a velocidade do site. Aqui é mensurado o tempo que o conteúdo leva para ser visualmente processado, ou seja, o tempo que o site leva para estar pronto, com seus elementos clicáveis em funcionamento, para navegação e pesquisa. 

O Google coloca como um tempo de espera ideal até 100 milissegundos para que a experiência do usuário não seja prejudicada. 

O que pode prejudicar o FID

Veja quais são os principais fatores por trás de um baixo FID:

  • Tarefas longas que bloqueiam o thread principal 
  • Execução de scripts (internos) que atrasam a interação
  • Tempo de execução pesada do JavaScript

Como otimizar o FID

A seguir, algumas técnicas de otimização: 

  • Divida o código de longa execução em tarefas assíncronas menores
  • Mova o carregamento e a execução de scripts pesados para “componentes não essenciais” e coloque-os fora do critical path
  • Minimize o carregamento de dados em cascata 
  • Reduza a quantidade de dados que precisa ser pós-processada no lado do cliente (client-side)
  • Divida o pacote JavaScript em vários blocos (também conhecido como lazy loading) 
  • Use um web worker

Cumulative Layout Shift (CLS)

O CLS é um indicador de estabilidade do layout quando em carregamento. Sendo assim, verifica se o usuário tem alguma dificuldade de navegar pelo site, como clicar em um elemento indesejado porque a página mudou de formatação.

A métrica, diferente das anteriores, não tem relação com a velocidade de carregamento, mas sim com a intensidade de mudanças na página. 

Segundo o Google, um bom CLS tem valor menor do que 0,1. A pontuação considera o tamanho da janela de visualização e o movimento dos elementos instáveis na janela entre dois quadros renderizados. 

O que pode prejudicar o CLS

Veja quais são os principais fatores por trás de um baixo CLS:

  • Imagens grandes demais
  • Propagandas, transições, animações e frames mal dimensionados
  • Mudanças inesperadas de layout e conteúdo
  • Web fontes que sofrem alterações
  • HTML mal compactado

Como otimizar o CLS

A seguir, algumas técnicas de otimização: 

  • Inclua dimensões exatas em suas imagens e vídeos
  • Evite anúncios pop-up ou banners
  • Evite flashes de texto não estilizado ou invisível (FOIT/FOUT) 
  • Use uma API de carregamento de fontes pode reduzir seu tempo de carregamento

A melhor opção para quem não é programador e está trabalhando com um site WordPress é utilizar plugins que fazem todas essas coisas, como WPRocket. Você também pode optar para contratar um profissional e assim evitar dores de cabeça. 

Como mensurar o Core Web Vitals

Implementada todas as técnicas sugeridas, você provavelmente vai querer descobrir como ficou o Core Web Vitals do seu site e existem algumas ótimas ferramentas para isso. 

Google PageSpeed 

O PageSpeed pode te ajudar a identificar quais ações são necessárias para melhorar as métricas do seu site. A avaliação varia entre 0 e 100 e inclui todos os fatores descritos ao longo deste artigo. 

GTMétrix

O GTMétrix funciona de forma similar ao Google PageSpeed, porém, é ainda mais completo. A avaliação é feita em porcentagem, especificando performance e estrutura, e a plataforma dá também uma nota de A a E ao site. 

Search Console

No Google Search Console você encontrará na aba “Experiência” o item “Core Web Vitals” ou, em português, “Principais Métricas da Web. Nessa página você irá encontrar a avaliação de cada uma das páginas do seu site e ainda como otimizá-las.

A WTA3 conta com programadores experientes e capacitados a trabalhar o Core Web Vitals do seu site. Entre em contato e faça agora mesmo o seu orçamento! 

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A WTA3 utiliza dados e análises precisas para monitorar cada etapa das campanhas. A eficácia é garantida por meio de um estudo detalhado do público-alvo e do mercado, resultando em estratégias que geram engajamento e conversão. Além disso, a equipe revisa constantemente as métricas de performance, adaptando as campanhas conforme necessário para atingir os objetivos definidos.

Os planos da WTA3 são totalmente personalizados, levando em consideração as necessidades e metas de cada clínica. Eles podem incluir SEO, criação de conteúdo relevante, campanhas de anúncios pagos, gestão de redes sociais, otimização de site, e-mail marketing, e outras táticas focadas em aumentar a visibilidade e atrair pacientes.

A WTA3 utiliza ferramentas avançadas de análise para acompanhar de perto o desempenho de cada campanha. Diagnósticos regulares são enviados aos clientes, detalhando o alcance, engajamento e conversão das estratégias. Com base nesses dados, ajustes são feitos para garantir que as metas sejam atingidas e superadas, sempre com foco em otimizar o retorno sobre o investimento.

Os resultados podem variar conforme a estratégia aplicada, mas geralmente é possível observar melhorias na visibilidade e no tráfego online em menos de 1 ano. Para campanhas de anúncios pagos, os resultados tendem a ser mais rápidos, enquanto estratégias orgânicas, como SEO, podem levar mais tempo para mostrar um crescimento sustentável e consistente.